LIBERTADORES 2016
16/02/2016 16:18Um simples dado explica por que a Libertadores de 2016 tende a ser muito equilibrada: a atual edição terá o maior número de campeões da história. São 15 equipes que tentam reconquistar a taça, quase metade do total de clubes na fase de grupos. Dentre elas, estão os cinco representantes brasileiros – Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras, Grêmio e São Paulo – e um desafio em comum: ver o país campeão novamente do torneio.
O Brasil ficou fora da final em 2015 e dois anos atrás sequer teve um semifinalista. A Argentina ampliou sua hegemonia nos números gerais nas duas últimas edições. Com as conquistas de San Lorenzo e River Plate, chegou aos 24 títulos, contra 17 dos brasileiros. Em 2016, os hermanos têm quatro clubes que já chegaram ao topo da América: Boca Juniors, River Plate, San Lorenzo e Racing, além de Rosario Central e Huracán. Os outros seis campeões que estão na disputa são os uruguaios Nacional e Peñarol, o paraguaio Olimpia, o colombiano Atlético Nacional, o chileno Colo-Colo e o equatoriano LDU.
A dura missão dos brasileiros começa na primeira fase. O GloboEsporte.com faz uma análise dos rivais levando em conta seis fatores: o momento de cada adversário, a pontuação na Libertadores desde que teve início o atual formato, em 2000 (quantidade de pontos, assiduidade e até onde foi), a altitude da cidade-sede de cada time, a logística (distância e dificuldade para chegar lá), o fator caldeirão (média de público, pressão da torcida e retrospecto como mandante) e o desempenho como visitante. Para cada item, foi estipulado um grau de um a cinco. Os dois primeiros têm peso dobrado. Assim, a soma dos três adversários de cada grupo, chamada aqui de fator dificuldade, pode variar entre 18 e 120.
representa um
FATOR RISCO
de cada adversário gera um
FATOR DIFICULDADE
para o grupo
Textos: Daniel Mundim
Desenvolvimento: Carlos Lemos
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